Será que você ou alguém que você conhece sofre desse mal? Num mundo onde cada vez falta mais emprego e cada vez sobra mais trabalho, muita gente ainda busca o modelo "toma aqui minhas horas, dê cá o meu salário". Brilho nos olhos, automotivação, resiliência, auto-superação, insatisfação positiva são fatores urgentes para quem hoje está atordoado por não ter percebido que o modelo de emprego em vigor nas últimas décadas está entrando em extinção.
A falta de atenção a esses fatores faz a síndrome avançar para um estágio mais complicado, de difícil reversão: é quando o nível de comunicação torna-se limitado, tanto nas relações internas quanto externas à empresa, dificultando a formação de uma rede produtiva de relações, justamente aquela que costuma nos socorrer quando alguma força maior rompe nossa relação com a empresa.
A Síndrome de Empregado também tem, na sua origem, a existência de ambientes, sejam eles de ensino ou de trabalho, em que não se estimula o empreendedorismo. Porém, independente do ambiente, a decisão de se evitar contagiar por ela é igual a cartão de crédito: pessoal e intransferível.
Por : Eduardo Zugaib - profissional de comunicacão e palestrante motivacional
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