Reflita sobre esta questão, respondendo a algumas perguntas básicas:
- Você sente que está sendo subutilizado em sua empresa?
- Você não consegue aprender mais nada durante o seu dia a dia no trabalho?
- Você não tem progressão na carreira há algum tempo e não visualiza qualquer oportunidade de crescimento no setor em que trabalha?
- Algumas políticas de Recursos Humanos da sua empresa lhe parecem bastante injustas?
- Você tem chegado à sua residência estressado, confuso ou cansado com a sensação de que o seu dia foi extremamente improdutivo?
- Você não consegue aprender mais nada durante o seu dia a dia no trabalho?
- Você não tem progressão na carreira há algum tempo e não visualiza qualquer oportunidade de crescimento no setor em que trabalha?
- Algumas políticas de Recursos Humanos da sua empresa lhe parecem bastante injustas?
- Você tem chegado à sua residência estressado, confuso ou cansado com a sensação de que o seu dia foi extremamente improdutivo?
Responder a estas questões fará com que você reflita sobre a sua motivação atual para o trabalho.
O interessante é que a frustração profissional pode nos levar a reagir de algumas maneiras bastante distintas:
- Irritabilidade ao extremo: você está prestes a explodir. Ou vai entrar na sala do seu chefe e dizer tudo o que pensa dele e da empresa sem medir as consequências, ou vai pegar as suas coisas e pedir demissão sem refletir sobre os resultados deste ato.
- Depressão: você em breve estará tomando antidepressivos ou medicamentos para síndrome do pânico. A sua infelicidade está estampada em seus olhos e em suas atitudes. A sua família está preocupada, mas não consegue ajudar. Só em pensar que você precisa acordar no dia seguinte para mais um dia de trabalho, isso já lhe dá pânico e dores de cabeça.
- Comodismo: você já entendeu que a sua empresa e o seu chefe são assim mesmo. Nada vai mudar. Tudo bem! "Continue fazendo o básico, não reclame e o seu salário estará garantido no final do mês. Faz parte do jogo corporativo", você pensa.
Se pensarmos bem, todas essas reações têm implicações negativas, pois sabotam a nossa chance de sair desta situação de infelicidade.
É importante ter em mente que fazer a nossa parte perante um problema ou incômodo é esgotar as possibilidades de resolução.
Sugiro, então, algumas dicas que podem ser bastante úteis nestes momentos que parecem parar o nosso crescimento profissional.
1) Faça uma autoanalise dos seus comportamentos e posturas. Pessoas ansiosas demais e que demonstram insegurança a cada nova demanda acabam sendo excluídas; profissionais fofoqueiros ou aqueles que vivem reclamando de tudo e de todos não são bem vistos por ninguém. Pessoas sem iniciativa ou apáticas, nunca são chamadas para participar de novos projetos; profissionais explosivos e com baixo equilíbrio emocional são alvo fácil de rótulos e ninguém gosta de trabalhar com eles. Verifique se alguma de suas características comportamentais tem impedido o seu crescimento na empresa, gerando esta infelicidade profissional.
2) Converse com o seu gerente, com um colega da sua confiança ou com um mentor e procure entender o que está acontecendo. Eles poderão ajudá-lo a identificar algumas formas ou saídas para minimizar sua insatisfação no trabalho. Talvez a empresa esteja passando por algumas dificuldades e toda a equipe também está sofrendo com a situação - pelo menos você entenderá o que de fato está ocorrendo com você e com as pessoas ao seu redor.
3) Ofereça ajuda para o trabalho que um colega esteja desenvolvendo. Você demonstra empatia com o outro e, no final, acaba sentindo-se útil. Isto estimula a sua motivação que estava esquecida, gerando aprendizado para ambas as partes, pois ocorre a troca de experiências e conhecimentos.
4) Utilize o seu ambiente de trabalho como um laboratório para novas experiências. Olhe ao seu redor e veja em que você pode ser útil. Teste novas ideias, implemente novos programas, junte-se às pessoas motivadas, faça a diferença. Quando você se movimenta e se comunica acaba encontrando muitos "espaços" que necessitam da sua colaboração. Isto é um propulsor de motivação.
5) Faça cursos extras, mesmo que o custo tenha que sair do seu bolso. Ao adquirir novos conhecimentos, a motivação acaba reacendendo. Procure ainda utilizar este novo aprendizado em sua rotina diária de trabalho. Isto lhe trará mais autoconfiança.
6) Busque um processo ou uma área em sua empresa que possa lhe trazer mais satisfação. Assim que surgir um projeto interessante tome a iniciativa e peça ao seu gerente para participar. Ou ainda, converse com pessoas de outros setores para entender onde você se encaixaria melhor. As empresas desejam pessoas produtivas, mesmo que para isso elas tenham que mudar de área. Ao entrar em novos desafios, você se sentirá mais motivado e, provavelmente será mais produtivo. Por outro lado, se não há espaço ou possibilidades para fazer isso em sua empresa, comece a olhar para fora.
7) Atualize o seu currículo antes de sair procurando uma nova recolocação. Você precisará olhar para ele e entender como os seus pontos fortes e habilidades podem de fato contribuir com outras empresas. Se você mal se conhece, como vai convencer uma organização a contratá-lo?
8) Esteja preparado para uma entrevista. Um bom currículo não é garantia de que você conseguirá um emprego rapidamente. Conheço inúmeras pessoas com um background excepcional, mas que não passam da entrevista. Leia mais sobre o assunto e entre em grupos de discussão para entender o que os empregadores estão demandando durante este processo.
Esteja certo de que existem inúmeros lugares e inúmeras atividades que você pode realizar e que lhe trarão de volta a sua motivação no trabalho, mas é você quem precisa entrar em ação!
Por outro lado, as empresas precisam estar atentas e monitorar de perto a motivação dos seus empregados. As pessoas não acordam cedo para ir ao trabalho a fim de realizar tarefas. Elas querem ir ao trabalho para acrescentar VALOR à organização e às pessoas a sua volta.
Fonte: rh.com.br
Comunicação LCA Treinamentos & Consultoria
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