Com o surgimento da globalização, evoluções tecnológicas, a importância da terceirização para os negócios, redes globais de suprimento, e-businnes (negócios gerados virtualmente), e outras mudanças, colocam gerentes frente a novos desafios e modelos gerenciais.
Práticas administrativas tradicionais, já estão ficando desprovidas de significado.
Administrar em tempos turbulentos requer novas habilidades, conhecimentos e técnicas muito mais amplas. Requer do gestor mais flexibilidade.
O gestor deve desenvolver novas competências diante das incertezas.
A administração tradicional no mundo do trabalho tinha o propósito de controlar e limitar as pessoas, impor regras, um ambiente estável em busca somente de resultados (lucro).
Atualmente para sobreviver neste cenário e obter uma vantagem competitiva, a empresa precisa alcançar um alto desempenho através de uma liderança onde o gestor consegue comprometer o coração e as mentes de seus colaboradores, fazendo com que cada colaborador dê o melhor de si.
Lembrem-se: Desenvolver pessoas e não controlá-las.
Este novo ambiente de trabalho exige dos gerentes foco, para que eles concentrem-se nas mudanças, compartilhem informações, deleguem tarefas, sejam criativos, que consigam entusiasmar as pessoas, que trabalhem em equipe, ou melhor, desenvolvam equipes de alta performance, onde o aprendizado seja contínuo e o norte das ações neste turbulento mundo dos negócios.
Para concluir:
Da revolução industrial, até os dias atuais, as mudanças atingem todas as empresas, seja ela grande ou pequena. Uma gestão correta resultará em um negócio estruturado e ajustado para atender novas demandas.
Sendo assim, conduzir uma empresa neste cenário turbulento pode tornar uma atividade desafiadora. Os gestores precisam entender que é preciso inovar, criar e adaptar-se à essas mudanças.
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