Por Flávia Furlan Nunes
Pesquisa realizada pelo Hay Group mostra que a educação para dependentes passou a ser um benefício valorizado entre as empresas. Em 2005, 8% delas disseram que concediam o benefício ante 11%, no ano passado.
Essa é uma maneira das empresas aumentarem o comprometimento dos funcionários. Basicamente, os planos cobrem ensino médio e graduação, com 50% de prevalência para cada um. Das 113 empresas que participaram do levantamento, metade concede o benefício para a gerência e 75% para os CEOs.
No caso de educação para funcionários, 68% das empresas concedem o benefício, o que varia de 96% para a média gerência a 82% na presidência. Os planos incluem desde cursos de idioma e pós-graduação até MBA.
Outros benefíciosAlém disso, entre as empresas pesquisadas, 45% concediam mensalmente o auxílio alimentação - pacote de produtos ou vale compras em estabelecimento credenciado - no ano passado, ante 37% em 2005. O crescimento se deu em todos os níveis hierárquicos. No caso de presidentes e vices, passou de 24% para 35%.
A segurança também passou a ser um item importante que as empresas nacionais e multinacionais que atuam no Basil consideram no momento de conceder benefícios. Para os CEOs, 44% possuem uma política de segurança, ante 30% em 2004.
O item de segurança mais usado é o carro blindado, variando de 84% para a presidência a 67% para diretores.
DesvalorizaçãoEnquanto alguns benefícios têm sido valorizados, outros perdem importância com o passar do tempo. Este é o caso do auxílio-moradia. Apenas 2% oferecem o serviço, ante 5% em 2005. Há três anos, as empresas concediam o benefício também à diretoria, mas em 2007 eram apenas os presidentes e CEOs.
Essa é uma maneira das empresas aumentarem o comprometimento dos funcionários. Basicamente, os planos cobrem ensino médio e graduação, com 50% de prevalência para cada um. Das 113 empresas que participaram do levantamento, metade concede o benefício para a gerência e 75% para os CEOs.
No caso de educação para funcionários, 68% das empresas concedem o benefício, o que varia de 96% para a média gerência a 82% na presidência. Os planos incluem desde cursos de idioma e pós-graduação até MBA.
Outros benefíciosAlém disso, entre as empresas pesquisadas, 45% concediam mensalmente o auxílio alimentação - pacote de produtos ou vale compras em estabelecimento credenciado - no ano passado, ante 37% em 2005. O crescimento se deu em todos os níveis hierárquicos. No caso de presidentes e vices, passou de 24% para 35%.
A segurança também passou a ser um item importante que as empresas nacionais e multinacionais que atuam no Basil consideram no momento de conceder benefícios. Para os CEOs, 44% possuem uma política de segurança, ante 30% em 2004.
O item de segurança mais usado é o carro blindado, variando de 84% para a presidência a 67% para diretores.
DesvalorizaçãoEnquanto alguns benefícios têm sido valorizados, outros perdem importância com o passar do tempo. Este é o caso do auxílio-moradia. Apenas 2% oferecem o serviço, ante 5% em 2005. Há três anos, as empresas concediam o benefício também à diretoria, mas em 2007 eram apenas os presidentes e CEOs.
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