"Entre tantas emoções os amores revelam seus cenários pelas paixões. Que isso tudo não tenha o fim nas cinzas das quartas feiras." (Sérgio Dal Sasso)
Um brinde as raízes e preservações culturais manifestadas em formas e gêneros que fazem desse País algo tão diferente e especial. No carnaval, alimentado na base de um vinho do sul, uma cerveja ou uma Cajuína do nordeste podemos sentir o pulsar uniforme, onde cada origem e tradição conquistam e produzem seus momentos em uma fotografia única de demonstração da felicidade.
Nesse momento de festas onde a receita se integra pelo turismo da alegria, não se mede os valores necessários, já que cada um faz a sua alegria da forma como pode, e o que vale disso tudo é a união pelo coração diante da magnitude do que representa a criação, execução e resultados do que sabemos fazer vivendo melhor do que ninguém.
Nessa revelação anual de criatividade e técnica conseguimos sempre demonstrar que uma grande resposta tem que ser recheada de amor, de superação e que tudo que deve ser produzido ou servido tem que ter um coração executor que trabalha em paralelo com conceito de “manter o feliz acima de tudo”.
É no ritmo precioso das baterias, no conjunto enriquecido de gente, harmonia e imagens onde demonstramos que um tema proposto é resultado da pratica contínua para se chegar ao início, garantir a evolução no meio e conquistar a finalização pretendida ao final e sempre dentro das regras pré-definidas.
Que possamos avançar pela reflexão de que a verdadeira e justa política pode ser ricamente desenvolvida quando se oferece a oportunidade real aos seus executores, que por sinal nesse caso é o povo “sem gravata”, que sempre nos oferta com a lição de quem consegue comandar esse País por quatro dias, mostrando no como deveria ser nos 360 dias restantes quando permitido que o criativo não ficasse retido por falta de incentivo.
Um brinde as raízes e preservações culturais manifestadas em formas e gêneros que fazem desse País algo tão diferente e especial. No carnaval, alimentado na base de um vinho do sul, uma cerveja ou uma Cajuína do nordeste podemos sentir o pulsar uniforme, onde cada origem e tradição conquistam e produzem seus momentos em uma fotografia única de demonstração da felicidade.
Nesse momento de festas onde a receita se integra pelo turismo da alegria, não se mede os valores necessários, já que cada um faz a sua alegria da forma como pode, e o que vale disso tudo é a união pelo coração diante da magnitude do que representa a criação, execução e resultados do que sabemos fazer vivendo melhor do que ninguém.
Nessa revelação anual de criatividade e técnica conseguimos sempre demonstrar que uma grande resposta tem que ser recheada de amor, de superação e que tudo que deve ser produzido ou servido tem que ter um coração executor que trabalha em paralelo com conceito de “manter o feliz acima de tudo”.
É no ritmo precioso das baterias, no conjunto enriquecido de gente, harmonia e imagens onde demonstramos que um tema proposto é resultado da pratica contínua para se chegar ao início, garantir a evolução no meio e conquistar a finalização pretendida ao final e sempre dentro das regras pré-definidas.
Que possamos avançar pela reflexão de que a verdadeira e justa política pode ser ricamente desenvolvida quando se oferece a oportunidade real aos seus executores, que por sinal nesse caso é o povo “sem gravata”, que sempre nos oferta com a lição de quem consegue comandar esse País por quatro dias, mostrando no como deveria ser nos 360 dias restantes quando permitido que o criativo não ficasse retido por falta de incentivo.
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